Cloreto de
magnésio é um composto
químico de fórmula MgCl2, usado para
diversos fins, designadamente na
culinária, para preparação de tofu a
partir do leite de soja, na medicina,
com fins terapêuticos, ou mesmo na
indústria, como anti-congelante ou para
produção de magnésio por eletrólise.
A maior fonte de cloreto de magnésio é a
água do mar, de onde é extraído com fins
comerciais.
Na área da saúde, o
cloreto de
magnésio é uma descoberta
fulminante da década de 1980, pouco
difundida. Não é remédio, mas sim
alimento essencial para a vida, a ponto
de animais novos, bem tratados mas sem
magnésio, morrerem todos em um mês. O
magnésio controla 18 minerais e tem umas
300 funções.
Em 1989, o professor de cirurgia clínica
Pierre Delbet desenvolveu uma pesquisa,
onde indicou o
cloreto de
magnésio com alguma eficácia
contra tumores, quando utilizado como
suplemento alimentar. A toxicidade do
magnésio é rara em indivíduos saudáveis
com uma dieta normal, porque o excesso
de magnésio é prontamente excretado na
urina pelos rins.
O magnésio é essencial para a
regeneração celular. Ao lado de oxigênio
e iodo, o magnésio é o terceiro elemento
mais importante para sustentar a vida.
Padre Beno J. Schorr
Dez anos antes de começar o tratamento
com o cloreto de magnésio, padre Beno J.
Schorr estava com 61 anos e quase
paralítico. O processo começou com
pontadas agudas na região lombar,
diagnosticadas como um bico de papagaio,
incurável segundo o médico. Depois,
tinha um peso crescente na barriga da
perna direita, que acabou virando uma
dor que só aumentava. Já mal se
levantava da cama, sentindo um formigar
descer pela perna até aos pés, causado
pelo bico de papagaio, que apertava o
nervo ciático e quando em pé e curvado
lhe dava folga.
Fazia praticamente todos os seus
trabalhos sentado, menos a missa, até
que sua situação piorou e acabou tendo
que rezar a missa também sentado.
Consultando novos médicos, soube que
tinha um bando de bicos-de-papagaio
calcificados, em grau avançado, e que
nada era possível fazer. Aplicações de
ondas curtas e distensões da coluna não
tiravam a dor. Dormia enrolado na cama
como um gato, sem poder se endireitar,
pois a dor o acordava.
Foi então que, num encontro dos jesuítas
cientistas em Porto Alegre, encontrou
padre Suarez, que falou da cura com
cloreto de magnésio, mostrando o
livrinho do padre Puig, jesuíta espanhol
que a descobriu.
Contou que sua mão estava até dura de
tão calcificada, mas com esse sal voltou
a se movimentar e que outros parentes
seus também já haviam se curado.
Padre Beno começou a tomar o remédio e
20 dias depois acordou estirado na cama,
sem dor. Depois de 30 dias nada mais
doía. Aos 40 dias, caminhou o dia
inteiro, com pequeno peso. Em 3 meses
sentia crescer a flexibilidade. Depois
de dez meses se dobrava quase como uma
cobra.
O magnésio arranca o cálcio dos lugares
indevidos e o fixa solidamente nos
ossos. Além disso, padre Beno tinha a
pulsação seguidamente abaixo de 40 e ela
se normalizou. O sistema nervoso ficou
notoriamente calmo, ganhou maior
lucidez, o sangue ficou descalcificado e
fluido. As freqüentes pontadas do fígado
sumiram, a próstata, que estava para ser
operada, já não incomodava muito. E
outros efeitos devolveram ao padre a
alegria de viver.
Por isso, ele se viu obrigado a repartir
o "jeitinho" que o bom Deus deu a ele,
divulgando o remédio.
Centenas se curaram em Santa Catarina,
depois de anos de sofrimento de males da
coluna, artrose, etc. E mandam também
cópias a outros desenganados.
Atualmente o uso do cloreto de magnésio
está difundido pelo mundo todo e já é
possível encontrar inclusive em
cápsulas, certamente muito mais fáceis e
práticas de usar que o cloreto de
magnésio em pó.
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