Aproximadamente 20% da população
mundial com idade entre 35 e 70 anos é
afetada pela formação de
pedra na
vesícula.
Também conhecida como cálculo biliar ou
tecnicamente como colelitíase, a pedra
na vesícula é uma doença mais comum do
que se imagina, tendo uma maior
ocorrência em mulheres.
As pedras na vesícula podem variar
bastante quanto a fatores como forma,
cor, tamanho, quantidade e composição.
Normalmente o tamanho destas pedras
varia entre 1 a 15 centímetros.
Quando ocorre uma cólica
biliar (ataque na vesícula), a dor
normalmente é muito forte e dura alguns
segundos ou minutos, podendo se repetir
com freqüência durante horas ou dias. Em
geral estas cólicas ocorrem após a
pessoa ter comido alimentos fritos ou
gordurosos.
Pessoas obesas, diabéticas, com
enxaqueca ou câncer na vesícula são mais
propensas a ter cálculos biliares.
Qual é o tratamento indicado para
pedra na vesícula?
O mais comum são as cirurgias conhecidas
como colecistectomia ou laparoscopia,
mas outra opção é o tratamento com
medicamentos que ajudam a dissolver as
pedras.
Atualmente a cirurgia é um procedimento
rápido e simples, permitindo que o
paciente volte para casa em no máximo 24
horas.
O procedimento
médico padrão é o encaminhamento para
cirurgia, exceto quando o paciente
apresenta
problemas
anatômicos locais, inflamação devido a
doença da vesícula, sangramento de
difícil contensão, diabetes ou alguma
outra restrição.
Apesar de bastante utilizado e muito
seguro, este procedimento cirúrgico pode
trazer algum desconforto durante os 3 primeiros
meses após a
cirurgia, sendo que as duas queixas mais
comuns durante o primeiro mês após a
cirurgia é
intestino solto e intolerância a
alimentos mais gordurosos.
A cirurgia é o tratamento
mais indicado devido a sua alta eficácia
e segurança.
A prevenção para evitar a
formação de pedra na vesícula é baseada
na adoção de uma dieta equilibrada,
redução de peso e gordura corporal,
adoção de uma vida mais saudável e com a
adição de atividades físicas.
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