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Maçãs e Peras previnem AVC
 

Maçãs e Peras previnem AVC

 

Estudo holandês durou dez anos e envolveu mais de 20 mil pessoas

A informação foi divulgada no periódico Stroke: Journal of the American Heart Association. Segundo pesquisadores de Wageningen, Universidade da Holanda, a eficiência preventiva de peras e maçãs ficou decididamente comprovada. Este foi o primeiro estudo a examinar a ligação entre cor de grupos de frutas e vegetais e risco de derrame, explicaram os autores.

Aparentemente, pode-se afirmar se uma fruta é rica em fitoquímicos pela cor de sua polpa comestível. Fitoquímicos são compostos que ocorrem naturalmente em plantas e podem ter impacto sobre a saúde humana. Exemplos incluem carotenóides e flavonóides.

Linda M. Oude Griep, M.Sc. e equipe decidiram descobrir a possível ligação entre consumo de frutas e vegetais de determinados grupos de cores e incidência de AVC. O estudo teve duração de dez anos e envolveu 20.069 adultos, com idade média de 41 anos. Nenhum deles tinha qualquer doença cardiovascular no início do estudo.
 


Classificação

Frutas e verduras foram classificadas segundo as cores:
 

• Verde escuro - couves, alfaces e outros vegetais folhosos;
• Laranja e amarelo - a maioria das frutas cítricas;
• Vermelho e roxo - a maioria composta de vegetais vermelhos;
• Branco - maçãs e peras formaram a maioria de 55% numa composição.

Os pesquisadores documentaram 233 derrames durante os dez anos do período de acompanhamento. Eles descobriram que a incidência de AVC não foi afetada pelo consumo de frutas dos grupos laranja-amarelo e vermelho-roxo. O alto consumo de frutas e vegetais de polpa branca, contudo, verificou-se estar associado a um risco 52% menor de acidente vascular cerebral em desenvolvimento, em comparação com uma baixa ingestão desses alimentsos.

Houve redução de 9% de risco de AVC para cada aumento de consumo de 25 gramas diariamente de frutas brancas e de hortaliças. Uma maçã de tamanho médio pesa cerca de 120 gramas.


AVC faz mais de 100 vítimas por dia em São Paulo

Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde aponta que, em média, 106 pessoas são internadas por dia em hospitais públicos do Estado de São Paulo com AVC (Acidente Vascular Cerebral) ou AVE (Acidente Vascular Encefálico). Em 2010, houve 38,9 mil internações por AVC no SUS (Sistema Único de Saúde) paulista, número acima das 36,1 mil registradas no ano anterior.

Pacientes com mais de 70 anos são os mais acometidos pela doença em todo o Estado, com 15,9 mil internações em 2010. A segunda faixa etária com mais hospitalizações é a de 50 a 59 anos, com 7,3 mil registros. Já as pessoas entre 30 e 49 anos responderam por 5,5 mil internações em 2010.

Segundo o neurologista Reinaldo Teixeira Ribeiro, do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) “Dr. Luiz Roberto Barradas Barata”, em Heliópolis, zona sul da capital paulista, as principais causas para a ocorrência de derrames são hipertensão arterial sistêmica (conhecida popularmente como pressão alta), diabetes mellitus (níveis altos de açúcar no sangue), dislipidemias (colesterol e triglicerídeos altos), tabagismo, obesidade, sedentarismo e estresse.


Doença surge mais cedo

Além disso, ressalta o especialista, os principais fatores de risco, que costumavam aparecer apenas em pessoas acima de 40 anos, estão se manifestando cada vez mais cedo. “O estilo de vida urbano atual favorece que as pessoas sejam estressadas, sedentárias, consumam alimentos ricos em gordura, fiquem acima do peso e desenvolvam pressão alta e diabetes antes do que acontecia antigamente.”

Para o neurologista, um estilo de vida mais saudável, com a redução do estresse, a prática regular de atividades físicas e alimentação balanceada podem evitar que fatores de risco, como a pressão alta e o diabetes, apareçam.

Na avaliação de Reinaldo Teixeira Ribeiro, é importante que se saiba reconhecer os sinais da doença para pedir socorro imediato, fator que favorece o tratamento. “Uma indicação de que a pessoa está sofrendo um acidente vascular cerebral ou encefálico é ela ficar com a boca torta para um lado; com um braço e/ou uma perna dormentes, pesados, difíceis de levantar, e dificuldade para falar.”

 


 

12-10-2011
Publicado por: Jornal da Saúde Integral
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