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Presente: Quem não deseja?
 

Mas doar e receber exige coração sensível, muito mais do que a maioria imagina.

A resposta é óbvia, mas há exceções. Lembro-me do relato doloroso sobre alguém que recebeu uma caixa de bombons finos e a rejeitou. “Não como chocolate e, lá em casa, ninguém aprecia”, informou laconicamente fazendo devolução imediata. Dá para imaginar o desapontamento?

Há quem não supere a ocorrência. No caso descrito, o presente rejeitado chegou logo depois às mãos inesperadas de outra pessoa que o saboreou de paladar e coração agradecidos. Ficou a lembrança da falta de sensibilidade martelando. Precisava isso?

Graças ao merecimento de presenteados e à mãozinha interesseira do comércio, o trimestre em curso é formado por meses de presentear e receber presentes. Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Namorados e por aí vai nessa sucessão de eventos para exercitar generosidades.

Deixando para lá os descuidados de plantão, sempre achei que presentes trazem consigo a arte de quem dá e de quem recebe. Se a dádiva visa apenas ao cumprimento social de deixar nas mãos do outro descuidada lembrança em alguma data especial, há risco de desperdiçar a oportunidade de tornar alguém mais feliz. Quando o presente, no entanto, é escolhido a dedo, levando em conta gostos e personalidade do outro, por mais humilde que seja o oferecimento, transforma o doador em mago da sensibilidade.

É preciso também observar: quem recebe a dádiva, recebe muito mais do que o objeto que lhe chega às mãos. O presenteador gastou preciosos minutos convertidos em tempo de escolha e dinheiro para aquisição e isso não tem preço, são frações da própria vida do doador.

Mas doar e receber exige coração sensível, muito mais do que a maioria imagina. Nestes atos simples estão embutidos o prazer de viver, a alegria de doar e doar-se. E, também, a grata humildade do receber, o reconhecimento de que somos tão queridos que merecemos um pedacinho da vida do outro. Como faz a Natureza inteira, numa perene harmonia interativa que possibilita a continuidade da vida.

 


 

12-10-2011
Publicado por: Jornal da Saúde Integral
Rowachol

 

 

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